L’associazione Utopia Rossa lavora e lotta per l’unità dei movimenti rivoluzionari di tutto il mondo in una nuova internazionale: la Quinta. Al suo interno convivono felicemente – con un progetto internazionalista e princìpi di etica politica – persone di provenienza marxista e libertaria, anarcocomunista, situazionista, femminista, trotskista, guevarista, leninista, credente e atea, oltre a liberi pensatori. Non succedeva dai tempi della Prima internazionale.

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giovedì 24 dicembre 2020

O ESPIRITO DA REBELIÃO e outros contos em São Paulo

de Carlos Pronzato

novo livro de contos:
 
    O ESPÍRITO DA REBELIÃO
              e outros contos em São Paulo


   De início o autor consegue descrever com interesse a desinteressante rotina de um personagem destituído de carisma - na sua própria definição. Mas se a vida do Odair era de uma mesmice de dar dó, Carlos Pronzato lhe arranjou um final desconcertante.
   O espírito da rebelião faz lembrar Júlio Cortázar, quando dizia que o conto tem de vencer o leitor por nocaute, terminando como um improviso de jazz ou uma sinfonia de Mozart. Provavelmente, é o mais bem realizado de todos. Poesia sem fim também é construído com segurança e tem um final surpreendente. Em Flor de Pequim o autor não deixa a peteca cair. Com um bastidor do bairro da Liberdade, o painel paulistano é enriquecido.

(PREFÁCIO de Antônio Torres
membro da Academia Brasileira de Letras) 

   O Espírito da Rebelião e outros contos em São Paulo é um recorte pessoal do universo infinito da matéria bruta que uma cidade como São Paulo pode oferecer à literatura. Estas páginas são apenas uma tentativa de apreender a atmosfera de uma cidade que congrega todos os tipos imagináveis - e inimagináveis - de indivíduos que lutam dia a dia pela sua sobrevivência e, na gigantesca selva de cimento e pedra, por dar asas aos seus sonhos. Sonhar com eles e com quem leia estes contos é o intuito deste livro. 
 
(extrato da INTRODUÇÃO do autor)



Sobre o autor
Carlos Pronzato é poeta, escritor, diretor teatral e cineasta/documentarista argentino/brasileiro. Suas obras audiovisuais e literárias destacam-se pelo compromisso com a cultura, a memória e as lutas populares. Dirigiu mais de 70 documentários e publicou em torno de 30 livros, dentre os quais:  Che, um Poema Guerrilheiro; Poesias sem licença para Carlos Marighella; Poesias contra o Império; Poemas sem Terra; Canudos não se rendeu, poesias; Jorge Amado no elevador e outras contos na Bahia; O Milagre da luz e outros contos em Trastevere, Roma, etc.  Entre outras importantes distinções recebeu, em 2008, o prêmio da CLACSO (Conselho Latino-americano de Ciências Sociais); em 2009, na Itália, o prêmio Roberto Rossellini; em 2018, o Prêmio Liberdade de Imprensa, no Rio de Janeiro; em 2019 o Prêmio de Melhor filme no Festival de Cataguases, MG, pelo documentário Lama, o crime Vale no Brasil, a tragédia de Brumadinho e em 2020 o Prêmio de Direitos Humanos de Jornalismo na categoria documentário.
catálogo completo de filmes e livroswww.lamestizaaudiovisual.com.br


Nella diffusione e/o ripubblicazione di questo articolo si prega di citare la fonte: www.utopiarossa.blogspot.com

RED UTOPIA ROJA – Principles / Principios / Princìpi / Principes / Princípios

a) The end does not justify the means, but the means which we use must reflect the essence of the end.

b) Support for the struggle of all peoples against imperialism and/or for their self determination, independently of their political leaderships.

c) For the autonomy and total independence from the political projects of capitalism.

d) The unity of the workers of the world - intellectual and physical workers, without ideological discrimination of any kind (apart from the basics of anti-capitalism, anti-imperialism and of socialism).

e) Fight against political bureaucracies, for direct and councils democracy.

f) Save all life on the Planet, save humanity.

g) For a Red Utopist, cultural work and artistic creation in particular, represent the noblest revolutionary attempt to fight against fear and death. Each creation is an act of love for life, and at the same time a proposal for humanization.

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a) El fin no justifica los medios, y en los medios que empleamos debe estar reflejada la esencia del fin.

b) Apoyo a las luchas de todos los pueblos contra el imperialismo y/o por su autodeterminación, independientemente de sus direcciones políticas.

c) Por la autonomía y la independencia total respecto a los proyectos políticos del capitalismo.

d) Unidad del mundo del trabajo intelectual y físico, sin discriminaciones ideológicas de ningún tipo, fuera de la identidad “anticapitalista, antiimperialista y por el socialismo”.

e) Lucha contra las burocracias políticas, por la democracia directa y consejista.

f) Salvar la vida sobre la Tierra, salvar a la humanidad.

g) Para un Utopista Rojo el trabajo cultural y la creación artística en particular son el más noble intento revolucionario de lucha contra los miedos y la muerte. Toda creación es un acto de amor a la vida, por lo mismo es una propuesta de humanización.

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a) Il fine non giustifica i mezzi, ma nei mezzi che impieghiamo dev’essere riflessa l’essenza del fine.

b) Sostegno alle lotte di tutti i popoli contro l’imperialismo e/o per la loro autodeterminazione, indipendentemente dalle loro direzioni politiche.

c) Per l’autonomia e l’indipendenza totale dai progetti politici del capitalismo.

d) Unità del mondo del lavoro mentale e materiale, senza discriminazioni ideologiche di alcun tipo (a parte le «basi anticapitaliste, antimperialiste e per il socialismo».

e) Lotta contro le burocrazie politiche, per la democrazia diretta e consigliare.

f) Salvare la vita sulla Terra, salvare l’umanità.

g) Per un Utopista Rosso il lavoro culturale e la creazione artistica in particolare rappresentano il più nobile tentativo rivoluzionario per lottare contro le paure e la morte. Ogni creazione è un atto d’amore per la vita, e allo stesso tempo una proposta di umanizzazione.

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a) La fin ne justifie pas les moyens, et dans les moyens que nous utilisons doit apparaître l'essence de la fin projetée.

b) Appui aux luttes de tous les peuples menées contre l'impérialisme et/ou pour leur autodétermination, indépendamment de leurs directions politiques.

c) Pour l'autonomie et la totale indépendance par rapport aux projets politiques du capitalisme.

d) Unité du monde du travail intellectuel et manuel, sans discriminations idéologiques d'aucun type, en dehors de l'identité "anticapitaliste, anti-impérialiste et pour le socialisme".

e) Lutte contre les bureaucraties politiques, et pour la démocratie directe et conseilliste.

f) Sauver la vie sur Terre, sauver l'Humanité.

g) Pour un Utopiste Rouge, le travail culturel, et plus particulièrement la création artistique, représentent la plus noble tentative révolutionnaire pour lutter contre la peur et contre la mort. Toute création est un acte d'amour pour la vie, et en même temps une proposition d'humanisation.

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a) O fim não justifica os médios, e os médios utilizados devem reflectir a essência do fim.

b) Apoio às lutas de todos os povos contra o imperialismo e/ou pela auto-determinação, independentemente das direcções políticas deles.

c) Pela autonomia e a independência respeito total para com os projectos políticos do capitalismo.

d) Unidade do mundo do trabalho intelectual e físico, sem discriminações ideológicas de nenhum tipo, fora da identidade “anti-capitalista, anti-imperialista e pelo socialismo”.

e) Luta contra as burocracias políticas, pela democracia directa e dos conselhos.

f) Salvar a vida na Terra, salvar a humanidade.

g) Para um Utopista Vermelho o trabalho cultural e a criação artística em particular representam os mais nobres tentativos revolucionários por lutar contra os medos e a morte. Cada criação é um ato de amor para com a vida e, no mesmo tempo, uma proposta de humanização.